curta.news

Notícias em 1 parágrafo!

Tudo sobre Economia Global

Trump impõe novas tarifas comerciais e afeta vários países

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou uma nova ordem executiva que implementa tarifas entre 10% e 41% a diversos países, com início a partir de 1º de agosto de 2025. Entre os países afetados estão Síria (41%), Suíça (31%) e Taiwan (20%). O Canadá foi alvo de uma taxa de 35%, enquanto países como Costa Rica, Bolívia e Equador enfrentam um aumento de 5%, totalizando 15%. Com essa medida, Trump reafirma sua postura comercial agressiva, que segunda-feira anterior resultou em uma tarifa adicional de 40% para produtos brasileiros, alcançando 50% no total.

Trump pressiona Putin com prazo mais curto para trégua na Ucrânia

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou a redução do prazo para que Vladimir Putin estabeleça uma trégua na Ucrânia, diminuindo de 50 para apenas 10 a 12 dias. A decisão foi uma resposta à continuidade dos ataques russos a cidades ucranianas, mesmo após diálogos com Trump. Durante uma coletiva na Escócia com o primeiro-ministro britânico Keir Starmer, Trump expressou seu desapontamento com Putin, ressaltando que conversas produtivas não se refletiram em ações concretas. Trump havia ameaçado tarifas de 100% em produtos russos caso as hostilidades não cessassem, mas a Rússia ignorou essa pressão.

A verdadeira força do Brics: dependência de China e Índia revelada

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva destacou a relevância do BRICS durante a cúpula internacional, enfatizando que o bloco representa quase metade da população global e 40% da riqueza do planeta. No entanto, dados indicam que, sem China e Índia, o BRICS se tornaria insignificante, com apenas 8% do PIB global e 13% da população mundial. Lula lembrou que o grupo é herdeiro do Movimento Não-Alinhado e que sua independência e influência estão ameaçadas pelo ataque ao multilateralismo, ressaltando a dependência do bloco em relação aos dois gigantes asiáticos em suas aspirações globais.

Mercado internacional diversifica moeda, mas dólar permanece forte, diz Dilma

Dilma Rousseff, presidente do Novo Banco de Desenvolvimento, afirmou que o mercado internacional está diversificando suas transações financeiras, utilizando cada vez mais moedas locais. No entanto, ela ressaltou que isso não implica na desdolarização da economia nem na substituição do dólar como moeda dominante. Em coletiva de imprensa no Rio de Janeiro, Rousseff falou sobre as discussões entre os países do Brics, que não visam substituir o dólar, e destacou a importância de financiar investimentos em inovação e energias renováveis como fundamentais para o desenvolvimento dos países membros e sua autonomia na produção tecnológica.

Putin alerta sobre consequências devastadoras do uso de bomba suja pela Ucrânia

O presidente russo, Vladimir Putin, afirmou que a resposta da Rússia a um possível uso de uma bomba suja pela Ucrânia será catastrófica. Durante discurso no Fórum Econômico Internacional, Putin chamou a situação na Ucrânia de tragédia, criticando a recusa do Ocidente em aceitar transformações globais e a expansão da OTAN. Ele expressou preocupação com a preparação militar da Ucrânia, destacando o uso de apenas 47% da força do Exército. Além disso, Putin ressaltou o crescente papel do Brics na economia global, e defendeu a cooperação da Rússia com países do Brics.

Trump afirma que China não escapará das tarifas dos EUA

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, reafirmou que nenhum país conseguirá se livrar das tarifas que ele impôs, especialmente referindo-se à China, que considera um dos maiores infratores nas relações comerciais. Trump fez essas declarações em sua plataforma Truth Social, ressaltando que não há justiça nos equilíbrios comerciais e que a China, em particular, é um desafio significativo. Recentemente, sua administração criou exceções para alguns produtos tecnológicos, mas Trump deixou claro que a pressão sobre o país asiático continuará. O embate comercial entre EUA e China permanece como um tema central nas discussões econômicas globais.

Trump intensifica guerra comercial e eleva tarifas sobre a China para 125%

Donald Trump anunciou a ampla elevação da tarifa sobre produtos importados da China para 125%, causada pela percepção de desrespeito da nação asiática em relação aos mercados globais. Após uma disputa comercial acirrada assegurada pela retalição da China adotando tarifas elevadas sobre produtos norte-americanos, Trump também informou que reduzirá as taxas a outros países para 10% por três meses, como uma pausa estratégica. Este movimento provocou uma reação positiva nos mercados financeiros, elevando os índices de ações e provocando a queda do dólar, alterando a dinâmica do comércio global.

China aumenta tarifas e intensifica guerra comercial com os EUA

A China anunciou que a partir de 10 de abril, irá impor tarifas de 84% sobre produtos dos EUA, um aumento significativo de 50 pontos percentuais em relação à tarifa anterior de 34%. Essa medida segue as tarifas de 50% impostas pelos Estados Unidos às importações chinesas, totalizando 104%. A guerra comercial entre as duas potências teve início com Donald Trump, que detalhou uma tabela de tarifas semana passada, levando a China a retaliar com tarifas adicionais. O cenário criou turbulência nos mercados globais, impulsionando o dólar a R$ 6,05 e provocando quedas significativas nas bolsas de valores.

Mundo tem reações cautelosas ao tarifaço de Trump

Líderes mundiais estão preocupados com o novo pacote de tarifas anunciado pelo presidente dos EUA, Donald Trump, que estabelece tarifas recíprocas significativas sobre produtos importados. Enquanto alguns aliados, como Austrália e Reino Unido, aconselham cautela e ressaltam a importância de soluções negociadas, outros, como a Espanha, afirmam que protegerão seus interesses comerciais. O governo australiano, embora critique a decisão, decidiu não retaliar. A União Europeia também expressou a intenção de dialogar, mas prepara um plano de resposta caso necessário. A situação gera temores de uma escalada nas tensões comerciais globais entre as nações.

Trump ameaça BRICS e gera impactos negativos para os EUA

O presidente eleito dos EUA, Donald Trump, provocou reações ao ameaçar os países do BRICS com tarifas de importação de 100%, argumentando que a medida visa impedir a criação de uma moeda alternativa ao dólar. Economistas alertam que essa ação poderia ter consequências severas, aumentando os preços para consumidores americanos e acelerando a desdolarização. Com um déficit comercial significativo com o BRICS, que representa 35% da economia global, a ameaça de Trump pode ser contraproducente, expor fragilidades da economia dos EUA e elevar riscos de uma guerra comercial devastadora para seu próprio país.

Quer mais notícias? Cadastre-se para acessar conteúdo personalizado e exclusivo!